quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

2009

Bem, o ano chegou, eu estou indo para Macapá dia 16, não tenho tempo e tão pouco vontade de escrever, me sinto desmotivado para escrever qualquer coisa, tenho tido ideias, mas ao mesmo tempo não tenho tido ímpeto de escreve-las. Estou lendo dois livros muito bons, um sobre o corpo incerto de Francisco Ortega, o outro de Massimo Canevacci, Fetiches Visuais. Vou continuar tentando fazer disso uma maneira de conectar coisas.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Feliz Natal!!!





Copiei e colei do site do Bennet.




Jongo, chuva, e, eu adoro sol!!!!!!

A chuva deu um tempo, pelo menos é o que vejo na pequena janela da minha casa, que tem como vista à parede do Shopping de Niterói, vejo uma claridade que entra pela minha janela, clareando tudo e oxigenando o meu quarto, é que ele está fétido com a ausência de sol, o que o deixa com um cheiro úmido no ar, ácaros e cabelos estão por todos os lados, livros engarrafados atravancam o acesso de outros; a chuva deixa o mar sujo, dois dias levam para que, seja possível acessar, novamente, uma das práticas mais cariocas de se viver, ir à praia!!! Sol, mar, cerveja, moças e moços desfilando seus corpos sarados, gordos, magros, médios, tatuados, cicatrizados, peludos, depilados, brancos, negros, amarelos; a praia engarrafa no verão, eu quero é andar descalço na areia, tu não quer? A menina a pinxar - meu filho chamava o pixador/pichador , de pinxador - acho que ele tinha razão, os artistas ou artesões da arte de pixar/grafitar paredes, pinxam no lixo o sentido da arte, invadem, ocupam, inventam no vazio. Como num estado democrático e filho da dita-rapadura, é melhor cercear seus direitos artísticos, aliás o que é isso, grafitar/pinxar/pixar é coisa de bandido, ISSO NÃO É ARTE!!! Como em todas as classificações, o pensamento engarrafa, quem é bandido neste país? Olha, eu não sei, mas tem gente que diz que sabe. Pobre, aquele que te tira o teu tênis na rua, que mata o turista para alimentar o tráfico...uhhhhhhuhuhuhuhuhuhuh, mas um fantasma vai puxar seu pé!!! Pensamento não pode assustar, tem que ser violento, escreveu Adorno e Horkheimer. Eu vou pular aqui de cima, rissoss é brincadeirinha!!!! Tô falando do pensamento, não é uma carta suicida...hahahahah


A menina foi solta, mais o pensamento está preso, ela vai ser condenada, além de pinxar o vazio da Bienal com sua violenta e agressiva arte, que não mata ninguém, e tão pouco julga o que é a arte, acabar por transvalorar o que seja a arte de julgar no Brasil, para alguns um abre copus de primus, que desce redondo e reanima, para outros um vazio preenchido de ferro; estamos numa cela e pensar não é celar, engarrafar, o pensamento é se esbarrar mas continuar seguindo, é o encontro com o seu umbigo e um esfacelamento desse humilde buraquinho.

O sol há de brilhar imensamente, a chuva vai dar um tempo finalmente, e aí, a justiça no mundo bizarro vai fluir, é, aqui para baixo é diferente, para uns, algo novo e diferente, para outros violência e fascismo com toda gente, quebraram a sede de jongo da serrinha, e aí, o povo esqueceu de sua gente, do trabalho com crianças eficiente, alegria e tristeza dessa gente, meu deus, para onde é que vamos, matando nossos sonhos e vidas. Quando escrevi isso aqui, estava cantarolando Juízo Final, de Nelson Cavaquinho

O sol....há de brilhar mais uma vez

A luz....há de chegar nos corações

O mal....será queimada a semente

O amor...será eterno novamente

É o Juízo Final, a história do bem e do mal
Quero ter olhos pra ver, a maldade desaparecer

O amor...será eterno novamente
Me deu uma vontade de escrever, de cantar está parte, de dançar do seu jeito, com seu ritmo, com seus sonhos, bom tudo para todos e todas. Estou tocado pelo jongo da serrinha, manifestação de ontem de noite, na praça onze no Rio de Janeiro. Viva o Jongo da Serrinha, viva o samba, viva a vida!!!


sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Exposição Indíos do Uaçá _ O mito da origem do mundo

Mito da Origem do Mundo Cosmos e Astronomia. A história diz que o primeiro homem nasceu dentro do mar. Só tinha ele e mais nada. Chamava-se Parauyune. Aquele homem vivia, sem forma, dentro de um pote, de uma bacia. Um dia ele disse: “Eu queria ver alguma coisa flutuando em cima da água ou então um ar, que esteja bonito para respirar”. De repente, ele escutou uma voz que disse: “Observa, olha direito para cima”. Aí ele olhou e a água se transformou. Parauyune disse: “Que maravilha, é isso que eu estava esperando mesmo”. Ele viu aquelas plantas que nasciam dentro da água. Quando ele piscou um pouco o olho, ele viu a terra e disse: “Que bom”. E desde então todas as coisas foram aparecendo, se transformando, se transformando.Um dia ele observou o sol nascendo da água. Viu também uma nuvem sair da água. No mesmo dia a água subiu do mar. Foi subindo e indo parar no céu. “Que bom! Que maravilha! Mas eu gostaria que a água que fica no mar subisse e descesse”, ele disse. Então a água começou a subir. De repente, quando chegou a uma certa altura, a água se separou: metade foi subindo para o céu e a outra metade descendo. “O meu desejo é que a água subisse e descesse como chuva”, disse Parauyune. Quando ele disse isso, aí choveu, a água desceu como chuva.
Narrador: Manoel Labonté Palikur. Visite o site da exposição:

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Jovens Debordiando - Grécia - dezembro de 2008
















Jovens em situação situacionista, diria Guy Debord, movimentações na Grécia, ocorridas depois da morte de um jovem grego. Imagens roubadas de site português de notícias, fotos de ORESTIS PANAGIOTOU

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

A tragédia que nos une na teoria do "tô indo".

Hoje ao lavar a louça da minha casa estive pensando: primeiro, tenho que escrever sobre lavar louças, talvez como possibilidade teórico e metodológica das minhas pesquisas, há ali uma sistemática e uma lógica dos lares brasileiros, pergunta de partida da pesquisa: como lavamos nossas louças sujas? e noutra demanda estava e estou consternado com o que está acontecendo em Santa e bela Catarina, tenho amigos que moram por lá e morei um bom tempo por lá, então isso me comove, e vejo que na tragédia nos ajuntamos mais. Vivemos intensamente indo por aí, minha teoria do "tô indo" ainda não foi escrita, mas logo darei alguns pitacos por aí. Vou comprar uma photograph, made in paraguay, e, aí, poderei ilustrar o que venho pensando. Pergunta de partida: estamos todos indo para algum lugar, hipóteses e varíaveis: não paramos mais nos sinais pois, estamos indo!!!; não paramos para atravessar a rua pois, estamos indo!!!; buzinamos freneticamente quando estamos engarrafados pois, estamos indo!!!, e, para finalizar, esbarramos em todas as pessoas nas ruas e, não olhamos pois, estamos indo!!! assim sendo a tragédia nos barra o ir, nos faz parar e apreciar as imagens da tragédia, rostos desfigurados pela presença do choro, da tristeza, da ausência do amigo, irmão, amante, namorado, marido, filho, tio; que num instante da natureza visibilizou a fragilidade humana. E o ciclo recomeça novamente, espero que a natureza não seja culpada de apenas deslizar sobre nós, será que não é a hora de pensarmos um pouco mais com ela, escutar seus ruídos, deslizes, inundações, ventos, chuvas em novembro, para estabelecermos outras formas de alteridade com ela? Sei lá, sou apenas um tolo que acredita que essas mortes e tristezas poderiam ser mediadas, poderíamos aprender novamente como morar e como viver, talvez esse seja o ensinamento das tragédias e das crises.

Imagens da Semana

Imagens roubadas de sites de noticias...
































































quinta-feira, 13 de novembro de 2008

As cinco peles do Samba

Olha só, o cara que eu gosto de estudar, o austríaco Hundertwasser é uma das inspirações de uma peça de teatro: As cinco peles do Samba, de Andrea Jabor.

Congo e a crise financeira

Eu não sei ao certo para o lado que o mundo está indo, para que estamos indo para o lado errado, isso estamos. E, para isso, não é preciso ir muito longe, é só procurar no google, ou mesmo ler alguns jornais que não se esquivem de noticiar algumas coisas. O Congo, por exemplo, está passando por uma grave crise social, pessoas estão sendo mortas, tendo que fugir de suas casas, e a coisa não é tão simples, é uma guerra étnica entre tutsi e hutus, aconselho assistirem ao filme Hotel Ruanda; a matança etnica parece que irá se repetir, e pasmem, nem um centavo para esses esquecidos, por lá não há nenhuma crise. A França poderá enviar alguns soldados, mas, os outros líderes não estão tocados com a situação, lá não há crise, a crise é a da bolsa de Frankfurt, de Londres, de Paris. As crianças que, não tem aplicações nas bolsas desses lugares, são as mais afetadas nesse momento, os crimes de violência sexual, ou, então, participação em milícias são os mais comuns.
Crise mundial, eu aprendi num tempo que crise é uma coisa importante para pensarmos aquilo que estamos praticando em nossas vidas, afinal uma crise propicia uma mudança de atitude, uma nova prática social, mas, entretanto, o que estamos vendo e vivendo demonstra, totalmente, o lado contrário. Essa crise demonstra que o mais importante para nós é o mercado, por mais que nossos discursos se irrompam para o social, para a ecologia, o que importa é o mercado, os bancos, as bolsas, e não as pessoas. Esses dias vi uma reportagem num jornal que é o exemplo de tudo isso. Um banco nacional vai liberar um montante de não sei quantos milhões para aquecer o consumo de automóveis. Para mim isso é um remédio paliativo para o que estamos vivendo, é como tratar a unha encravada quando o cérebro está morto. Não seria uma mudança em nossas maneiras de conduzir o mundo que, estariam pedindo socorro dessas práticas consumistas. Não seria a hora de investir em outras formas de nos conduzirmos pelas cidades. Talvez investir num serviço público de transporte coletivo decente. Talvez ao invés de valorizar o emprego que se sustenta na lógica de consumir, inventar um emprego que se sustente em outras lógicas. Investir não sei quantos milhões nas pessoas, e não em empresários, que, com certeza, quando estiverem sentados em seus gabinetes e suas mansões não estarão preocupados com as milhares de crianças na África que, também, estão numa enorme crise. E que, inexplicavelmente, não são acudidas pelos bancos nacionais e, imaginem, então os internacionais. Aliás esses "negros africanos" não são consumidores de nada, apenas de fome, miséria e morte. Crises são dilemas, maculam nossas certezas - sairei daqui e não me lembrarei de muitas coisas, talvez, e isso é uma assertiva, encontrarei na calçada da rua de minha casa, uma quantidade enorme de congoleses nas ruas do Brasil, congoleses que moram nas comunidades do Rio de Janeiro, congoleses que lutam pela educação pública, e não recebem nenhum centavo e estão em crise. A crise está nos seres humanos e não nas instituições.

Olá.

Nossa, depois de um tempo, me deu vontade de "dar alta" ao blog de seu coma induzido...hahahah...e colocar uma vida nova em meus escritos e nele. Pretendo escrever e me dedicar a um projeto novo: Arquiteturas do movimento humano em espaçostempos educativos. Esse projeto envolve fotografia, arquitetura, escola e educação física. Estou numa fase de escritura, de pensar e fazer sobre o tema, acho que isso vai ser bem interessante. Estou morando em Macapá agora, abandonei a UERJ, que, por sinal, está abandonada por todo mundo!!! Tinha abandonado o blog, mas, como tenho uma relação afetiva com esse espaçotempo não consegui fazer uma eutanásia nele, mas vamos lá!!! As fotos que estão no blog são de Robert Doisneau.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Massacre na Bolívia





Enquanto isso na Bolívia:
    "Los compañeros tuvieron que escapar a todo lado. No perdonaban ni a niños ni mujeres. Esta fue una masacre a los campesinos, esto es algo que no debemos permitir", señaló el trabajador rural.
Texto retirado de reportagem da Agencia Boliviana de Informacion, com link no título.Fotos retiradas de vários sites de ntícias, como fohas, la razon, e da prórpia agencia

Notícias populares para estudantes de Didática


Olá, tudo bem? Reitoria ocupada, vi algumas pessoas por lá, deixei um recado na porta de nossa sala, com o endereço de nossa sala virtual, seja bem-vindo e bemvinda, nas laterais é o espaço de alguns links, textos, fotografias, pintores, lugares para se ir, revistas, no meio, aqui onde vc está vendo agora, sou eu, que escrevo, sobre coisas da aula, da vida, da empreitada humana. Sugestões e avisos, coisas que aconteceram em aulas, coisas que foram provocadas aqui e aconteceram em aula, coisas que nunca aconteceram na aula, enfim, qualquer bobagem!!! 
Notícias: quando eu dei o recado do Gustavo, foi declarada a greve dos professores, o Gustavo "iria" ficar na aula de terça-feira (16/09 e 18/09), nos dois primeiros horários, mas, é preciso confirmar como estará a UERJ. Para terça e quarta  está marcada uma paralisação dos servidores, e segunda uma reunião no 12º. O que indica que novas notícias irão acontecer. O que pode mudar nossos encontros. O que eu souber eu coloco aqui. A foto eu retirei do site da sintuperj .
E, eu estou viajando para o norte do país. Qualquer coisa me escrevam.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Energia/Índios = cultura+s+$$$=****guerra+fascismo contra o povo boliviano


Meninos e Meninas brigam na esquina de casa, não é doce e tão pouco sacolé, os mais velhos estão com armas na mão!!!
Mulheres perdem suas bolsas.
Bolivianos entram em conflito. Direita fascista, segundo o presidente Evo Morales, que por sinal foi confirmado no cargo pelo povo=índios/as+campesinas/os+cocaleiros. E que agora são massacrados pelos opositores de Morales. Embaixador americano= persona non grata. Eventos em Santa Cruz= jovens de um grupo+centros cívicos=empresários=destruição de órgãos públicos=tevê estatal=órgão da reforma agrária boliviana=aeroportos=gasoduto. Ato terrorista=não!!! atividade democrática de insatisfeitos com o índio, macaco, que prega uma cosmologia andina. O presidente da Bolívia é tratado assim pelos "revolucinários de setembro de 2008, ou, fascistas juvenis incitados". No youtube é possível ver alguns vídeos sobre o racismo e o fascismo destes jovens contra índios e campesinos da Bolívia, são imagens chocantes e preocupantes, principalmente tendo a idéia de autonomia como bandeira.
Brasileiros = Raposa Serra do Sol+índios+arrozeiros+senadores+juízes=índios vão deixar a fronteira livre, entrada para a Venezuela do demoníaco Chavez. Autonomia na demarcação das terrras indígenas=independência da região=melhor ilhas de homens brancos(fazendeiros, grilheiros, ocuparam a terra em 92, e irão lutar pela "nossa" terra de Roraima) Eu pergunto?Quem é dono da terra, quem lida com a terra, quem explora a terra no seu sentido mais irracional, domesticador e estúpido. Me parece loucura e sandice de homem branco em nome do progresso, do acesso ao mundo com uma cosmologia, me desculpem, mundial. Pois, como argumentam os defensores de ilhas de homens brancos, a economia (agrobusiness) vai ser afetado=6 arrozeiros=a economia de 6 arrozeiros vai ser afetada. No olho mágico é possível encontrar uma série da TV Cultura de São Paulo sobre Raposa Serra do Sol, Luta na terra de Makunaima.
Ah, esqueci, além de indios+campesinas+cocaleiros(espoliados por séculos pelos "criollos blancos" na superfície da terra boliviana, em suas profundezas há muita energia=negócios=++++$. Talvez seja um dos interesses de mais esse conflito, que ocorre nas beiradas do Brasil(dos barris de petróleo do pré-do-sal). Uma boa pedida é assistir Ouro Negro, com o Daniel do o meu pé-esquerdo.
Eu queria, mesmo, é pensar as nossas imagens do pensamento sobre diferenças, diversidades, multiplicidades, intercultura, racismo, fascismo em tempos quase intolerantes com nossos índios e com as possibilidades energéticas de se viver.
Bem, é uma coisa para pensarmos nas nossas práticas das/nas/com as nossas vidas.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Noticias populares para estudantes do curso


Olá, de primeiro: quinta-feira não haverá aula, mas estarei na UERJ até 19:30, na sala 12100. Se alguém quiser falar comigo.

Na terça(16/09) e quinta (18/09): encontros com Gustavo.

Greve: no site da asduerj é possível acompanhar o movimento.

Qualquer coisa deixe um recado.

Eu respondo...
Abraços.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Convite

EDUCAÇÃO E ALTERIDADE – UMA EXPERIÊNCIA EM BERLIM

Conversa com a professora Heike Henkhaus –
Deutsch-türkische Europa Schule (Escola turco-alemã Europa)
Data: Sexta-feira, dia 22 de agosto – às 15 horas
Local: sala 12112, Bloco F.
Mediadora: Mailsa Passos
Tradução simultânea do professor Aldo Medeiros - Instituto Goethe-Rio.

Início do semestre

Ontem começamos o semestre. A proposta está relacionada com o pensamento artístico, cultural, ecológico, filosófico, arquitetônico e, quiçá, educacional de Hundertwasser ( o homem das cem águas).

Gosto muito da pintura dele, e como disse, estava lavando louças e tive a idéia de fazerpensar um curso, tendo como principal intercessor ele. Coisas como apodrecimento, merda, ecologia, peles, surgem como potências para a vida, vida de pessoas que vivem a vida, que praticam a vida, que pensam numa possível utopia de se viver, talvez, um pouco mais justa, mais ética, mais artística.
Decerto não sabemos para onde vamos, e um dos prazeres de se ser professor é isso, a possibilidade de vaguear em deambulações nômades, de surgir em caminhos navegáveis, de encontrar e conversar sobre aquilo que é interessante falar: nossas vidas!!!



Essa é a nossa proposta, não esqueçam de levar suas coisas para o próximo encontro: fotos, cadernos, roupas, suportes de uma memória escolar. Um abraço e até breve.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

O silêncio de Mohsen Makhmalbaf


Cinema iraniano, filme de Mohsen Makhmalbaf.
O Silêncio (1998), uma produção Irã, Tajiquistão e França.

Frases do Barão de Itararé do livro Máximas e Mínimas do Barão de Itararé






Olha o Barão...sensacional...hahahahahahahahaahahahahah....

O menino, voltando do colégio, perguntou à mãe:
- Mamãe, por que pagam o ordenado à professora, se somos nós que fazemos os deveres?

-Mas, afinal, vamos tratar esse negócio como cavalheiros ou como quem somos?

-Como ia dizendo, meus senhores, o banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro...

Com dinheiro à vista toda a gente é benquista.

Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades.


Nunca desista de seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra.



Para este mundo ficar bom, é preciso fazer outro.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Oi

Depois de um tempo ausente estou novamente aqui, lembro que na terça-feira, nas duas aulas teremos as apresentações de suas caixas, espero vcs lá, um abraço estimado.
Márcio