Cole-Congresso de Leitura do Brasil, falas de Ferreira Gular, Mia Couto, e Jorge Larossa, mais de 4000 pessoas, um grande evento em todos os sentidos. Apresentei meu trabalho, algumas imagens do meu pensamento, que me perseguem. Anamorfoses que publico ao lado, algo como um experimentalismo na produção de imagens que persistem em meu pensamento, um encontro mágico, imagens autobiográficas...Campinas, cidade Universitária, Unicamp, tem RU, tem moradia, tem uma bolsa para estudantes de 420,00, tem até sabonete no banheiro e papel higiênico( se é que me entendem). Rio...pan...nenhuma medalha de ouro (sinto o olhar de tristeza dos apresentadores(Se é Brasil tá na Globo) (entre eles atores (que um dia foram atletas), governadores (que usam o esporte para algum fim, que ainda não sei bem ao certo do que é.., prefeitos (que também já foram esportistas) , músicos (verdadeiros atletas que venderam a alma por um vintém no "circo do espetáculo"), e nós (verdadeiros atletas, que vivemos sem ganhar nenhuma medalha de ouro, mas merecíamos, pois andamos em ônibus lotados, temos uma parca saúde, uma tristeza de segurança, poucas políticas públicas de esporte e lazer, entre outras atribuições do deus Apolo, mas nisso tudo eu prefiro a alegria de Dionísio, que não pensava em medalhas, mas na festa...Bem, depois de quase ir em uma loja de materiais esportivos para comprar meu tênis para sair correndo por aí, eu voltei, e vou colocando algumas notícias...
Abraços e que o Deus 'Marinho' nos dê uma medalha de ouro...por favor!!!
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4 comentários:
Ainda bem que o evento foi legal, mas, não fique tão triste com o circo, assim como o pão ele é necessário. Agora, um conselho, deixe Dionísio e vai de Baco. É sempre melhor ir a um bacanal do que a um dionisial...
Grande abraço, e desculpe a brincadeira.
Carlos Vianna (pensou que ia se livrar de mim)carvi1959@gmail
Dionísio é o rei da festa, e sobre o bacanal (você lembra a história que contei sobre um trabalho-suruba; e que isso me rendeu uma grande história!!!
Abraços
Baco era o Deus do Vinho, e, sem vinho, não havia festa, ou seja, sem Baco, Dionísio não era nada... Só a chatura de uma mera reunião social. E nem toda bacanal era uma suruba. Podia, muitas vezes, ser uma festa bacana, não esqueça, "in vino verittas", (no vinho a verdade).
Grande abraço.
Nem tudo está perdido mas as medalhas sairam.
Não sei se vc viu a matéria interessante que saiu na CAROS AMIGOS sobre a mutretagem do PAN, quem ficou mais rico ainda, os VOLONTÁRIOS.
Enfim o pobre fica com as migalhas e um pequeno grupo PODRE DE RICO.
Um abraço rogério.
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